De volta a Copenhaga recomeçaram as experiências culinárias.
A passear hoje pela internet encontrei esta receita e fiquei com vontade de experimentar.
Foto: minha
Ingredientes:
2 postas de bacalhau
1 kg de batatas
2,5 dl de leite
1 cebola
1 alho francês
200 g de miolo de camarão
50 g de manteiga
1 colher de sopa de farinha
sal, pimenta e noz moscada q.b.
pão ralado q.b.
Modo de preparação:
1. Descasque e lave as batatas e coza-as em água temperada com sal.
2. Coza as postas de bacalhau, escorra-as, limpe-as de peles e espinhas e parta às lascas grandes.
3. Descasque a cenoura e rale-a. Corte o alho francês às rodelas e lave-o em água corrente. Descasque a cebola e pique-a.
4. Escalde o camarão durante 1 minuto em água a ferver.
5. Leve ao lume, num tacho, a margarina a derreter. Junte os legumes e o camarão escorrido. Tape e deixe estufar até o alho francês estar macio.
6. Entretanto, desfaça as batatas já cozidas e ainda quentes no passe-vite. Junte-lhe leite, mexendo bem para ligar, e um pouco de manteiga.
4. Polvilhe o preparado de legumes com a farinha, mexa e regue com o leite. Misture bem, tempere com sal, pimenta e noz moscada. Deixe engrossar sobre lume brando.
5. Num pirex untado com manteiga, coloque, no meio, as lascas de bacalhau. Cubra com o preparado de legumes e à volta disponha o puré de batata. Polvilhe com pão ralado e leve a forno aquecido a 200 ºC até alourar e sirva logo que sair do forno.
Cá em casa fez sucesso mas acho que para a próxima vou misturar o bacalhau com os legumes (sugestão da mamã).
No início do século XVII Portugal foi "atingido" pela peste. Os Condes da Feira, prometeram então ao Mártir São Sebastião que distribuiriam anualmente pelo povo pão doce (Fogaça) caso este os livrasse desta epidemia.
Inicialmente a Fogaça era levada em procissão desde a Casa dos Condes até ao Convento dos Lóios (Igreja Matriz).
Reza a história que entre 1749 e 1753 a promessa ficou esquecida e que a peste voltou.
Desde então, por ordem do Infante D. Pedro, a Câmara Municipal assumiu a realização da "Festa das Fogaceiras".
Actualmente a "Festa das Fogaceiras" realiza-se a 20 de Janeiro, feriado municipal, e a fogaça é transportada por meninas vestidas de branco, com fitas azuis ou vermelhas à cintura.
As fogaças já não são distribuídas ao povo mas entregues a cada menina. Três meninas transportam fogaças de tamanho grande, que são entregues às autoridades religiosas, politicas e militar, outra das meninas transporta um tabuleiro com as velas do voto e ainda outra com a miniatura do Castelo da Feira, em madeira.
Por toda a cidade se vendem Fogaças, algumas cozidas em fornos colocados no local para a ocasião.
A semana passada a P. disse-me que ao lanche tinha comido Tarte de Côco feita por ela.
Como sou grande fã de côco, foi logo para o topo da lista das receitas a experimentar, ou seja já experimentei este fim-de-semana.
O pai reclamou que poderia ter mais côco mas a verdade é que já não fui a tempo de tirar foto à tarte inteira.
Aconselho a experimentar, é muito saborosa e simples de fazer.
Ingredientes:
200 g de côco ralado
1 lata de leite condensado
8 ovos
1 base de massa folhada
Modo de preparação:
1. Misturar o côco com o leite condensado e os ovos inteiros e bater ligeiramente com a vara de arames para misturar tudo.
2. Colocar numa forma de tarte, forrada com a massa folhada.
3. Levar a forno pré-aquecido até ficar douradinha.
4. Para verificar a cozedura, façam o teste do palito.
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